Depois do dilúvio

Leitura Bíblica: Gênesis 9.8-17

O arco estará nas nuvens; vê-lo-ei e me lembrarei da aliança eterna entre Deus e todos os seres viventes de toda carne que há sobre a terra (Gn 9.16).

As tempestades são assustadoras. Agora imagine como deve ter sido difícil para Noé e sua família. Mas algo interessante aconteceu depois do dilúvio. Deus prometeu que jamais haveria outro como aquele. As chuvas voltariam a cair, mas nunca igual antes. Um arco-íris se formou como sinal desta promessa e até hoje nos lembra o cuidado de Deus para conosco.  Até hoje ficamos encantados com a beleza das cores e a grandeza da aparição do arco-íris. Acredito que nos encantamos não só pela grandiosidade da imagem, mas pela paz que ela transmite. “Embora desapareça tão rapidamente quando surge, o arco-íris alegra-nos o coração quando sua luminosidade afasta as nuvens cinzentas” (Stormie Omartian).

Por mais difícil que foi passar pelo dilúvio, com a ajuda de Deus, Noé e sua família venceram. E daquele momento em diante não precisavam mais temer a próxima tempestade, podiam confiar na promessa de Deus. Em nossa vida, já passamos e ainda iremos passar por muitas chuvas e, quem sabe, por tempestades mais fortes, como um dilúvio. Mas também teremos tempos de calmaria. E como Noé, não precisamos temer a próxima tempestade. Confiados nas promessas de Deus, iremos vencer. Após a tempestade podemos desfrutar o colorido que espanta as trevas. Quando a chuva passa, a esperança se renova e desfrutamos de paz. 

Se na tempestade nos sentimos abandonados, a calmaria sempre vem para nos lembrar que não estamos sozinhos. E mesmo que todos os dias terminem escuros, em cada novo dia o sol voltará a brilhar, até o dia em que a escuridão não mais existirá. Um dia, todo mal não nos atingirá. Nossos inimigos serão definitivamente julgados e condenados. “Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso, mas o justo tem perpétuo fundamento (Pv 10.25). “Me lembrarei da minha aliança, firmada entre mim e vós e todos os seres viventes de toda carne” (Gn 9.15). 


Deus não se esquece de suas promessas.

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