Lidando com o fracasso

Leitura Bíblica: Salmo 129.1-4

Os homens de Judá tiveram força para vencer, pois confiaram no Senhor, o Deus dos seus antepassados (2Cr 13.18b).


Todos nós falhamos, todos nós fracassamos em algum momento. A diferença é como lidamos com o fracasso. Se o enfrentamos ou nos encolhemos amedrontadamente. A história de Thomas Edison é um dos melhores exemplos de como alguém deve lidar com o fracasso. Ele administrava uma média de 5.000 experiências. Diz-se que cada vez que uma dessas experiências falhava, ele sorria e ficava feliz porque tinha encontrado uma outra maneira em que sua invenção não tinha funcionado. Ele sabia que tinha chegado um pouco mais perto de descobrir o caminho certo da nova invenção. Aqui encontramos a diferença entre fracassar e ser um fracassado. Todos nós erramos, falhamos ou entramos em um rua sem saída. O fracassado persiste no erro e não aprende uma lição com seu fracasso. Um vencedor dá marcha ré, começa novamente e não persiste no erro. 

Não precisamos ter medo de fracassar ou ter vergonha de temporariamente estar em uma situação de miséria. “O medo do fracasso nos leva a fracassar porque nos transforma em pessoas fracas, vacilantes, sem iniciativa. O medo do fracasso nos torna inseguros, nos faz duvidar de tudo e faz com que as coisas nunca cheguem a bom termo” (Rev. Abival Pires da Silveira). Como Thomas Edison, devemos entender que sucesso e fracasso são partes do mesmo processo de descoberta e criatividade. 

Que possamos aprender com os fracassos e não desanimar, não desistir, não acostumar, nos tornando um fracassado. Como disse Paulo, em Romanos 12.21: “Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem”. Com a ajuda de Deus, caminhando sob a sua orientação, teremos condição de vencer as adversidades. Teremos força para prosseguir sem desistir. Com fé devemos pedir a Deus sabedoria. É certo que Deus nos guiará. Deus não abandonará seus filhos, não permitirá que seus servos sejam derrotados e sim, determinados a vencer. 


O fracasso não pode vencer. 

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