Perigo do conforto
Leitura Bíblica: Isaías 43.1-2
Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR! (Jó 1.21)
Uma mula, folgadona, devido à ausência de trabalho e por causa da grande quantidade de milho que recebia, galopava de um lado para o outro de um modo arrogante. Vaidosa e muito confiante, dizia para si mesma: - Meu pai com certeza era um valoroso e belo raça pura. Eu sou sua própria imagem em velocidade, resistência, espírito e beleza. Pouco tempo depois, sendo levado a uma longa jornada como burro de carga e sentindo-se muito cansada, exclamou em tom desconsolado: - Acho que cometi um erro. Meu pai, afinal de contas, deve ter sido apenas um simples asno. Moral da História: “Ao desejarmos ser o que não somos, estamos plantando em nós a semente da frustração” (Autor Desconhecido).
Além da lição sempre oportuna a respeito da vaidade, podemos pensar no perigo que o conforto e a prosperidade podem nos causar. Pela bondade de Deus passamos por tempos de bonança. Tempo de saúde física e estabilidade financeira. Tempo em que as coisas vão bem. Além do perigo da vaidade, corremos o risco de não estarmos preparados para uma possível mudança de estação. Se tivermos que enfrentar uma grande jornada de lutas, enfermidade ou limitação financeira, devemos permanecer firmes, ter contentamento e mesmo assim sermos agradecidos a Deus. A mula que, na prosperidade, chamava seu pai de belo raça pura, quando as coisas ficaram ruins, passou a chamá-lo de simples asno.
Nos momentos difíceis devemos ainda confiar em Deus. É nesses momentos que temos as maiores provas de que somos por ele sustentados. Está tudo bem, glorifique a Deus. Passando pelo vale, dê glórias a Deus, ainda assim sua presença nos conforta. Deus é Deus o todo tempo. Ele é nosso Senhor, o Santo, Deus e Salvador. “Não tenha medo, pois eu o salvarei; eu o chamei pelo seu nome, e você é meu” (Is 43.1). Devemos na bonança conter o orgulho, na fraquezas, a murmuração.
Deus é nosso protetor.
Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o SENHOR o deu e o SENHOR o tomou; bendito seja o nome do SENHOR! (Jó 1.21)
Uma mula, folgadona, devido à ausência de trabalho e por causa da grande quantidade de milho que recebia, galopava de um lado para o outro de um modo arrogante. Vaidosa e muito confiante, dizia para si mesma: - Meu pai com certeza era um valoroso e belo raça pura. Eu sou sua própria imagem em velocidade, resistência, espírito e beleza. Pouco tempo depois, sendo levado a uma longa jornada como burro de carga e sentindo-se muito cansada, exclamou em tom desconsolado: - Acho que cometi um erro. Meu pai, afinal de contas, deve ter sido apenas um simples asno. Moral da História: “Ao desejarmos ser o que não somos, estamos plantando em nós a semente da frustração” (Autor Desconhecido).
Além da lição sempre oportuna a respeito da vaidade, podemos pensar no perigo que o conforto e a prosperidade podem nos causar. Pela bondade de Deus passamos por tempos de bonança. Tempo de saúde física e estabilidade financeira. Tempo em que as coisas vão bem. Além do perigo da vaidade, corremos o risco de não estarmos preparados para uma possível mudança de estação. Se tivermos que enfrentar uma grande jornada de lutas, enfermidade ou limitação financeira, devemos permanecer firmes, ter contentamento e mesmo assim sermos agradecidos a Deus. A mula que, na prosperidade, chamava seu pai de belo raça pura, quando as coisas ficaram ruins, passou a chamá-lo de simples asno.
Nos momentos difíceis devemos ainda confiar em Deus. É nesses momentos que temos as maiores provas de que somos por ele sustentados. Está tudo bem, glorifique a Deus. Passando pelo vale, dê glórias a Deus, ainda assim sua presença nos conforta. Deus é Deus o todo tempo. Ele é nosso Senhor, o Santo, Deus e Salvador. “Não tenha medo, pois eu o salvarei; eu o chamei pelo seu nome, e você é meu” (Is 43.1). Devemos na bonança conter o orgulho, na fraquezas, a murmuração.
Deus é nosso protetor.
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