Dependência ou morte

Deuteronômio 30.19-20

“Fizeste-me conhecer os caminhos da vida, encher-me-ás de alegria na tua presença” (At 2.28).

Hoje é o Dia da Pátria, quando muitas cidades brasileiras se enfeitam de verde e amarelo. Dia de desfile e manifestações de civismo. Comemoração do dia 7 de setembro de 1822, quando Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil em relação a Portugal. Sua frase histórica: “Viva a independência e a separação do Brasil. Pelo meu sangue, pela minha honra, pelo meu Deus, juro promover a liberdade do Brasil. Independência ou Morte!”.
Interessante aproveitar esta data para pensar em uma frase parecida. Dependência ou morte. Aqui refiro-me à necessidade de vivermos na dependência de Deus. Dedicar nossa vida ao Senhor. Muitas pessoas querem se independentes. Acham que a vida deve ser livre. Que cada um deve fazer o que deseja seu coração. Estes tentam excluir Deus de suas vidas. Uma vida em que a vontade pessoal é mais importante do que a vontade de Deus. Devemos refletir: ou nossa vida é vivida na dependência de Deus e nele temos vida ou vivemos na independência que é o caminho para a morte. Não existe outro caminho para a vida. Dependência ou morte. 
Viver na dependência de Deus pode parecer perder oportunidades, viver em renúncias desnecessárias. Mas a Bíblia é clara e diz que estas aparentes perdas representam ganho eterno. “Quem quiser preservar a sua vida perdê-la-á; e quem a perder de fato a salvará” (Lc 17.33). Jim Elliot disse: Não é tolo aquele que dá o que não pode reter para ganhar o que não pode perder. 


Vivamos na dependência de Deus e não na dependência do pecado. 

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