Ajuntando tesouros

Mateus 6.19-21

“Confiai no Senhor perpetuamente, porque o Senhor Deus é uma rocha eterna” (Is 26.4).

Há uma lenda de um homem que escapou de um naufrágio para uma ilha. Ao entrar em uma cidade, foi levado para um palácio pelos habitantes e coroado rei. Explicaram-lhe que era costume do povo fazer assim com aquele que entrasse por aquela porta da cidade ao meio dia naquela data de cada ano. Vivia esplendidamente, mas lembrado de que podia assim continuar somente um ano, chamou seus conselheiros, os quais lhe informaram que ao completar o ano, tinha de embarcar em uma canoa para uma ilha além do horizonte, ilha sem habitantes e deserta. “O povo obedecerá a qualquer ordem minha?” perguntou o rei. “Sim, até findar o ano”, responderam seus conselheiros. Então o rei ocupou-se, durante o resto do ano, mandando construir casas e fazer todas as provisões para seu conforto e seu sustento na ilha onde tinha de passar o resto da vida. Essa lenda é uma pálida ilustração de como Cristo nos previne para ajuntarmos todo o possível nos céus agora, onde iremos morar para sempre.
Não ajunteis tesouros sobre a terra, estes um dia vão desaparecer. Ajuntem tesouros nos céus. Viva para a eternidade, coloque seu coração nestas coisas. “Ponha as primeiras coisas em primeiro lugar e teremos as segundas a seguir; ponha as segundas coisas em primeiro lugar e perderemos ambas” (C.S. Lewis).
Receberemos um dia um reino inabalável, uma vida eterna, tesouros que nunca irão perecer. Sejamos agradecidos e vivamos de um modo que agrade a Deus em uma vida de respeito e temor (Hb 12.28). 


Construa casas no céu.

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