O Livro de Deus

2Timóteo 3.16-17

Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele” (1Jo 2.5).

“Defender a Bíblia? Eu preferiria defender um leão! Deixem-na por conta própria!” Estas são palavras do grande pregador Charles Spurgeon. Interessante pensar assim. A Bíblia defende-se por si mesma. J.I. Packer disse: “A Bíblia possui uma coerência orgânica que é simplesmente assombrosa. Livros escritos com séculos de diferença parecem ter sido planejados para o propósito expresso de complementar e iluminar os outros”. A Bíblia declara em muitas passagens do Antigo e Novo Testamentos que ela é a Palavra de Deus. Conforme afirmação do livro “Por que acreditar na Bíblia?” de John Blanchard, as frases como “Deus disse”, e “veio a Palavra do Senhor” aparecem mais de 700 vezes somente nos cinco primeiros livros históricos. No Antigo Testamento, como um todo, há aproximadamente 4.000 reivindicações diretas da origem divina da palavra. A declaração do Novo Testamento mais conhecida e mais forte em seus argumentos é a passagem de 2 Timóteo 3.16: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça”.
É claro que não iremos convencer alguém que a Bíblia é a Palavra de Deus apenas dizendo que ela afirma ser a Palavra de Deus. Este convencimento vem por intermédio do Espírito Santo. No lugar de defender a Bíblia, devemos pregar a Palavra, orando para que Deus abra o coração daqueles que não acreditam e que possam enxergar que ela é a revelação de Deus. 


A Bíblia é a Palavra de Deus, leia-a e respeite seus ensinos. 

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