Adoração e gratidão

Gênesis 8.20-22

Enquanto durar a terra, plantio e colheita, frio e calor, verão e inverno, dia e noite jamais cessarão (Gn 8.22).

É promessa de Deus que as leis da natureza, que Ele estabeleceu, permanecerão para sempre. 
Existe uma fábula interessante sobre o dia em que a luz do sol não brilhou: Ás 7 horas da manhã daquele dia ainda estava escuro. Às 8 horas, nenhum sinal havia no horizonte. Por volta de 10 horas, nada ainda de claridade; então as escolas mandaram os alunos para casa. Ao meio-dia estava ainda tão escuro como à meia-noite. Os compromissos foram cancelados. Às quatro horas da tarde as igrejas estavam lotadas. As pessoas pediam a Deus que a luz do sol brilhasse. Muitos choravam. Veio a noite e à meia noite, ninguém foi para a cama. Todos ficaram vigiando, vigiando... Então às primeiras horas da manhã começaram a surgir. Os corações batiam fortes. Havia uma pequena claridade rosada. Surgiu uma pontinha de luz. Ouviam-se gritos em todas as ruas e casas. Ouviam-se risadas. Pessoas que não se conheciam se abraçavam. Muitos choravam de alegria e davam graças a Deus. 
A ausência da luz natural por apenas um dia levou aquelas pessoas à angústia e ao desespero. O retorno da claridade habitual despertou a gratidão de todos. 
Realmente a constância das bênçãos de Deus nos torna relapsos ao agradecer. Mas quando deparamos com perdas é que nos lembramos de recorrer à fonte de toda graça. 
O primeiro ato de Noé depois de sair da arca foi adorar a Deus. O holocausto significava dedicação a Deus e propiciação pelo pecado. O relato de que Deus sentiu o aroma agradável retrata o prazer de Deus na adoração do Seu povo. O holocausto de Noé acalmou a indignação de Deus contra o pecado (Gn.6:6). Deus faz uma aliança com Noé e promete nunca mais enviar um dilúvio, apesar da presença contínua do pecado humano merecer julgamento. 
É essencial o reconhecimento do sustento de Deus nas pequenas coisas. É preciso em todo tempo adorar a Deus e ser agradecido.

Adoração e gratidão é essencial.


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